Avião cai no Recife e deixa 16 mortos, diz Corpo de Bombeiros
Queda ocorreu após decolagem às 6h51 desta quarta-feira (13).
FAB diz que bimotor da Noar relatou pane e caiu perto de avenida.
Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta quarta-feira (13) no Recife. Segundo o Corpo de Bombeiros de Pernambuco e a assessoria de imprensa da Aeronáutica, 16 pessoas morreram no acidente. A aeronave foi encontrada por volta das 7h em um terreno baldio na Avenida Boa Viagem.
A aeronave é um bimotor da empresa Noar Linhas Aéreas que partiu por volta das 6h51 do Recife com destino a Mossoró, com escala em Natal, conforme a Força Aérea Brasileira (FAB). Assim que decolou, o piloto informou à torre de controle que estava em emergência e tentou fazer um pouso forçado em um terreno próximo à praia de Boa Viagem, no Recife.
Testemunhas relataram aos investigadores da FAB no local que o avião explodiuO modelo L-410, também conhecido como LET, é um bimotor turbo-hélice com capacidade para 19 passageiros e utilizado para o transporte em pequenas e médias distâncias. Em um ano, a Noar transportou 40 mil pessoas.
Com os dois aviões, a companhia realiza cinco voos diários para Maceió (AL), Natal (RN) e Mossoró (RN), tendo Recife como aeroporto de distribuição. No total, são 70 voos semanais. Em setembro de 2010, a companhia fechou aliança com a Gol Linhas Aéreas.
Parentes
Segundo a assessoria do Aeroporto Internacional Augusto Severo, localizado em Parnamirim (RN), a 18 quilômetros de Natal, parentes de vítimas começaram a chegar ao aeroporto por volta das 8h e estavam sendo encaminhadas ao auditório da Infraero.
Investigação
A Anac informou por volta das 9h30 que estava apurando informações sobre a situação da empresa Noar e da aeronave.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) confirmou enviou uma equipe para iniciar as investigações para fins de prevenção. O laudo sobre as causas da queda ainda não tem prazo para ser concluído.
Nota da FAB
Leia abaixo a íntegra da nota da Aeronáutica sobre o acidente:
"O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira, 13 de julho, às 06:51h (horário de Brasília), uma aeronave bimotor L410 da Empresa Noar Linhas Aéreas decolou do Aeroporto de Recife. Ato contínuo declarou estar em situação de emergência e que tentaria pousar na praia de Boa Viagem.
A aeronave acidentou-se em um terreno baldio entre os bairros de Piedade e Boa Viagem, com totais perdas humanas e materiais.
No plano de voo foi informada a existência de 16 pessoas à bordo. Tal informação foi ratificada pela tripulação quando em contato inicial com a torre de controle, antes da decolagem.
A Aeronáutica iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente."
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Rolls Royce pagará US$ 100 milhões à Qantas por falha em motor de A380
A fabricante Rolls-Royce pagará à companhia aérea australiana Qantas US$ 100 milhões (equivalente a R$ 159 milhões) pela explosão, em novembro, do motor de um Airbus A380 em pleno voo, o que obrigou a companhia a manter em terra toda sua frota deste tipo de aerovane, informaram fontes oficiais nesta quarta-feira.
Em 4 de novembro, a explosão em pleno voo de um dos motores de um Airbus A380 destruiu parcialmente uma das asas da aeronave e obrigou o piloto a fazer uma aterrissagem forçada em Cingapura com 466 pessoas a bordo.
Em um relatório preliminar, o Departamento de Segurança no Transporte Aéreo da Austrália (ATSB, na sigla em inglês) indicou que uma peça defeituosa rompeu um conduto de óleo, o líquido vazou e causou uma explosão em um dos quatro motores do avião. A Rolls-Royce abriu sua própria investigação sobre seus propulsores Trent 900, um motor utilizado pelos A380 operados por Qantas, Lufthansa e Singapore Airlines.
O A380 implicado no acidente ainda se encontra em Cingapura para ser reparado, o que deve custar 100 milhões de dólares australianos (US$ 107 milhões). A soma que a Rolls Royce pagará será incluída nos resultados da Qantas para o ano fiscal 2010-2011, que será concluído no fim deste mês e no qual se espera um lucro bruto de mais de US$ 530,5 milhões.
terça-feira, 21 de junho de 2011
TURBINA DO 777 (ENORME)
Definitivamente não é todo mundo, e não são todos os dias que se pode chegar perto de um enorme reator como o do Boeing 777-300ER que é operado pela TAM. Os potentes GE GE90 são os maiores motores na história da aviação, com um fan (pás iniciais) com diâmetro de 312 cm (série original). O último variante, o GE90-115B (modelo da foto acima), o fan possui 325 centímetros de diâmetro. Isto significa que o GE90 tem um diâmetro maior do que a maioria das cabines de aeronaves comerciais, bem como as famílias Bombardier CRJ ou Embraer ERJ, e é ligeiramente menor do que os 3,7 metros da largura do Boeing 737. Não é a toa que o 777-300ER é o maior avião bimotor do mundo.
General Eletric Ge90
General Electric GE90 é uma família de turbinas de aviação, high-bypass turbo fan, produzidas pela General Eletric para o Boeing 777, com potência variando de 329 a 512 kN (74.000 a 115.000 libras). Foi introduzido juntamente com o avião, em novembro de 1995, na British Airwais. O motor é uma de três opções possíveis para o Boeing 777, modelos 777-200, -200ER, e -300, e de uso exclusivo para os modelos -200LR e -300ER.
História
O motor GE90 foi lançado em 1900 pela General Eletric, nos Estados Unidos, juntamente com a Snecma (França), IHI Corporation (Japão) e Avio S.p.A. (Itália). Foi desenvolvido a partir de um projeto da NASA, o Energy Efficient Engine. O modelo GE90-115B é o mais avançado, produzido com materiais compósitos.
Um documento técnico apresentado pela GE e empresas parceiras indica que o mercado de grandes motores deve continuar crescendo. Para efeito de comparação, o 747-400 utiliza motores de 289 kN de impulso, e a próxima versão ou sucessor do Boeing 777 será alimentado com uma versão que produzirá o dobro da força do venerável 747.
Motores GE90 são grandes e só podem ser transportados por aviões de carga, como o Antonov AN-124 'Condor', de maneira que, se apresentar problemas em lugares ermos, não haverá sobressalentes. Em 17 de dezembro de 2005 um GE90-94B falhou em um Air France voando a partir de Seul para Paris, resultando em um pouso em Irkutsk, Sibéria. Um motor de substituição teve de voar num An-124 para a troca. A causa da falha ainda está sob investigação.
O motor GEnx que foi desenvolvido para o Boeing 787, 747-8 é derivado do GE90. O projeto Engine Alliance, uma aliança de cooperação entre GE Aircraft Engines e Pratt & Whitney, produziu um equipamento a partir do GE90 para o Airbus A380, denominado GP7000.
Curiosidades
Um motor GE90-115B fornece uma força equivalente a 111,526 cavalos, duas vezes a força do Titanic.
Durante a decolagem, um motor GE90 capta algo em torno de 2 milhões de pés cúbicos de ar por minuto.
Durante os testes, na década de 1990, um GE 90-115B foi instalado em um Boeing 747-400 e foi capaz de sustentar em voo a aeronave mesmo quando os outros três motores foram desligados. O Boeing 777 pesa 20% menos que o Boeing 747.
como funciona a caixa preta de um avião
evido a tantos comentarios no mundo todo sobre o avião air france que esta desaparecido bate aquela curiosidade, como funciona a caixa preta de um avião? você ja deve ter se perguntado, veja no quadro abaixo uma descrição exata .
Leia mais: http://www.turmadableia.com/como-funciona-a-caixa-preta-de-um-aviao/#ixzz1PvP9zGgc
http://www.turmadableia.com
ESTRUTURA FISICA
EQUIPAMENTO APÓS ACIDENTE
A Caixa preta é um aparelho utilizado em aviões que serve para registrar mensagens enviadas e recebidas à torre, condições do avião, conversas dentro da cabine, a variação da velocidade, a variação da aceleração, a variação da altitude e a variação da potência.
Diferente do nome que possui, a caixa preta é de cor alaranjada florescente, essa cor serve para facilitar sua localização em casos de acidentes. É feita de aço inoxidável e titânio, sendo assim resiste a temperaturas que cheguem a 1.100ºC, por até uma hora, e na água resiste a uma profundidade de 6.000 metros onde a pressão é de aproximadamente 20.000 pés. É composta por duas caixas do tamanho de uma caixa de sapato e são colocadas distante da cabine, na cauda.
A caixa preta foi inventada pelo cientista australiano Dr. David Warren, em meados de 1950, quando ocorria uma série de desastres aéreos no país, mas foi apresentado ao público somente em 1957. A princípio consideraram a caixa preta como uma forma de extrema vigilância e uma forma de manchar a memória dos pilotos acidentados apresentando sua posição face a morte.
Em 1958, os ingleses e os norte-americanos se interessaram pelo aparelho do Dr. Warren e passaram a utilizá-lo em seus aviões. Hoje, seu uso é obrigatório.
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A Caixa preta é um aparelho utilizado em aviões que serve para registrar mensagens enviadas e recebidas à torre, condições do avião, conversas dentro da cabine, a variação da velocidade, a variação da aceleração, a variação da altitude e a variação da potência.
Diferente do nome que possui, a caixa preta é de cor alaranjada florescente, essa cor serve para facilitar sua localização em casos de acidentes. É feita de aço inoxidável e titânio, sendo assim resiste a temperaturas que cheguem a 1.100ºC, por até uma hora, e na água resiste a uma profundidade de 6.000 metros onde a pressão é de aproximadamente 20.000 pés. É composta por duas caixas do tamanho de uma caixa de sapato e são colocadas distante da cabine, na cauda.
A caixa preta foi inventada pelo cientista australiano Dr. David Warren, em meados de 1950, quando ocorria uma série de desastres aéreos no país, mas foi apresentado ao público somente em 1957. A princípio consideraram a caixa preta como uma forma de extrema vigilância e uma forma de manchar a memória dos pilotos acidentados apresentando sua posição face a morte.
Em 1958, os ingleses e os norte-americanos se interessaram pelo aparelho do Dr. Warren e passaram a utilizá-lo em seus aviões. Hoje, seu uso é obrigatório.
Boeing entrega 1º 777-300ER para TAAG
A Boeing entregou nesta semana o primeiro 777-300ER (Extended Range) para companhia angolana TAAG. A aeronave recebida será a primeira do modelo a ser operada por uma companhia africana.
Encomendado desde 2009, o 777-300ER fará parte da expansão de rotas para vários destinos, incluindo rotas diretas para o Rio de Janeiro, São Paulo e Lisboa, em Portugal. A companhia também tem planos de operar o novo jato nos Estados Unidos, já que ainda falta chegar mais um exemplar do modelo
Boeing 777 Freighter da Air France
Chegou à Le Bourget neste domingo, 14, o Boeing 777 Freighter com a pintura da Air France. O aparelho ficará em exposição estática durante o Salão de Paris. O exemplar é o segundo a ser entregue à companhia francesa, que lançou oficialmente o modelo.
Em maio de 2005, a Air France encomendou cinco unidades do 777 cargueiro, capaz de transportar 113 toneladas de carga e voar por 9 038 km sem reabastecimento.
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